Diante do pecanhasco, o medo.
Insegura, ela recuava, se sentia sem saída.
Não sabia que o certo a fazer era voar, saltar na imensidão, mas não para um mergulho sem volta, mas para finalmente poder voar.
Quantas vezes temos asas mas acreditamos ser um desacerto da natureza, quantas vezes parece que chegamos ao fim mas é só o começo de uma nova descoberta.
Salte...
Coragem menina, você pode, os anos passam e você permanece duvidando de sua capacidade?
Olhe pra mim, estou voando, mas você pode mais do que eu, salte, eu te sigo, mas depois ganhe altura, veja como tudo fica pequeno aqui do alto.
Depois, menina, seguirei seu vôo...
Relatos de um observador e atento ouvinte. Conversas geram reflexão, reflexão gera aprendizado, aprendizado se dissemina.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Livre.
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