As soluções é que mudam...
Somos seres requintados, cada um dotado de ferramentas para vencer e alcançar o sucesso, no entanto, são lançados durante o longo caminho de nossas vidas alguns desafios só para nos testar, para desenvolvermos melhor o uso de nossas ferramentas, para nos amadurecer.
Evidentemente não faria sentido se fossem desafios fáceis, o intuito é justamente aumentar a carga para ver se somos merecedores do sucesso, da vitória.
Algumas vezes a vitória está do outro lado do obstáculo, um simples obstáculo e não conseguimos por fraqueza, porque fazemos escolhas erradas.
Mas não é tão simples assim, como eu já disse antes, somos mestres na arte de mentir, e a maior vítima de nossas mentiras somos nós mesmos.
Quantas vezes você estava solitário (solidão é um desafio constante em nossas vidas) e você se apegou à primeira pessoa que tinha ao alcance, a que te oferecia o mínimo possível para justificar a entrega?
Quantas vezes você olhou uma ótima oferta de trabalho e viu o nível dos concorrentes e encontrou uma boa desculpa pra não tentar?
Na década de oitenta o Ultraje a Rigor, banda de rock paulista fez o hino mais apropriado para a maioria de nós, aqueles que preferem levar uma vida mediana com medo da responsabilidade de viver uma vida intensa.
Somos seres requintados, cada um dotado de ferramentas para vencer e alcançar o sucesso, no entanto, são lançados durante o longo caminho de nossas vidas alguns desafios só para nos testar, para desenvolvermos melhor o uso de nossas ferramentas, para nos amadurecer.
Evidentemente não faria sentido se fossem desafios fáceis, o intuito é justamente aumentar a carga para ver se somos merecedores do sucesso, da vitória.
Algumas vezes a vitória está do outro lado do obstáculo, um simples obstáculo e não conseguimos por fraqueza, porque fazemos escolhas erradas.
Mas não é tão simples assim, como eu já disse antes, somos mestres na arte de mentir, e a maior vítima de nossas mentiras somos nós mesmos.
Quantas vezes você estava solitário (solidão é um desafio constante em nossas vidas) e você se apegou à primeira pessoa que tinha ao alcance, a que te oferecia o mínimo possível para justificar a entrega?
Quantas vezes você olhou uma ótima oferta de trabalho e viu o nível dos concorrentes e encontrou uma boa desculpa pra não tentar?
Na década de oitenta o Ultraje a Rigor, banda de rock paulista fez o hino mais apropriado para a maioria de nós, aqueles que preferem levar uma vida mediana com medo da responsabilidade de viver uma vida intensa.
Terceiro
Todo equipado, preparado na
linha de partida daqui a pouco vai ser dada a saídaTodo mundo nervoso e eu não tô nem aíO importante é competirEntão tá, vamo lá, nem vou me preocuparJá tá tudo armado pr'eu me conformarEu vou tentar só pra não falar que eu nem
sou atletaIa ser legal chegar junto na frenteMas iam falar que quero ser diferenteTá bom demais, pelo menos eu não saio da
retaPor isso eu sempre sou Terceiro!Ôba-Ôba!Terceiro!
Pra mim tá louco de bom!Marcando passo vou seguindo sem ser muito ligeiroCom cuidado pra não ser o primeiroÉ bonito, eu imito mas o podium não é pra mimEu não sou a fim!Se eu me esforço demais vou ficar cansadoJá dá pra enganar eu ficando suadoSe reclamarem eu boto a culpa no patrocinadorNão botaram fé porque não ia dar péNão ia dar pé porque não botaram féDe qualquer forma eu pego um bronze porque eu gosto da corPor isso eu sempre sou Terceiro!
Ôba-Ôba!Terceiro!
Você se flagrou cantando alegremente? Pois é.
Nas nossas mentiras adequadas, tudo começa a parecer certo, o mínimo vira máximo, o fracasso vira vitória, o erro vira acerto, o mediano ganha proporções ilimitadas e sorrimos amarelo acreditando, muitas vezes sinceramente, que atingimos nossos objetivos.
É impressionante como duvidamos de nossa capacidade e, normalmente, contrariamos as expectativas dos outros. Todos a nossa volta acreditam na gente, muitos só pra agradar, mas muitos realmente percebem em nós os meios pra vencer, percebem que carregamos as tais ferramentas pro sucesso.
Mas é tão assustador enxergar o futuro que nos cabe, dá até friozinho na barriga. Porque não ficar vivendo essa vida mansa, sem tanta responsabilidade, cuidando das compras do mês, assegurando que de noite eu possa ver a novela das oito só pra ter assunto no dia seguinte, poder comprar uma roupa legalzinha no shopping, ver aquele filme de ação que não exige grandes reflexões, ouvir aquele funk engraçado ou o último sucesso em axé, criar os filhos como miniaturas de algum astro, idolatrar Alemão e Íris fingindo acreditar que eles realmente se amavam?
Só que um dia você se verá sentado num sofá pensando em quanta coisa abdicou, em quanto deixou de conquistar, perceberá que você sempre teve meios para alcançar pontos mais altos em sua vida mas deixou tudo isso por medo, preguiça ou simples carência.
Você vai se arrepender de ter tomado decisões num momento de solidão ou de insegurança que mudaram sua direção, que te levaram ao caminho fácil, vai se arrepender de ter mentido para você mesmo para tornar menos amarga a decisão de optar pelo caminho fácil, de deixar de lado as tais ferramentas de sucesso só para fugir de seu destino que te parecia tão difícil.
Como é duro descobrir que você podia ter tudo que sempre sonhou, que tinha todos os recursos, que teve todas as oportunidades mas simplesmente abandonou porque num dado momento de sua vida você fraquejou.
Desde pequenos ouvimos falar em leis da natureza, mais velhos ouvimos falar sem entender muito sobre teoria do caos, mal sabemos que uma e outra regem nossas vidas.
Tudo que fazemos ou deixamos de fazer afetam nossas vidas, cada árvore podada, arrancada a força, cada modificação que fazemos produz um efeito que cedo ou tarde se revelará.
Se você modificou a força os caminhos naturais que deveria seguir, uma dia a natureza irá cobrar a conta, tudo que você faz e fez afeta não só seu destino, mas o destino de muita gente.
Então, antes de se acovardar diante de um desafio que a vida te lança, abra sua malinha de ferramentas e supere, porque um dia sentado no sofá você olhará pra trás e dirá sorrindo de orelha a orelha:
SOU FODA!!!!
2 comentários:
Nem sempre o fato de recuar frente um desafio é sinal de fraqueza ou covardia, mesmo o sucesso estando do outro lado.
Eu perticularmente prefiro contorná-los. Exitem milhares de maneiras diferentes de
se alcançar o sucesso q se esconde atras do obstáculo. É tudo uma questão de escolha e usamos nosso livre arbítrio pra decidir de que forma e em quanto tempo chegaremos lá.
Mas uma coisa é certa: não importam os meios, o q importa é a certeza de que chegaremos lá.
Eu pelo menos vou chegar!
Bjks
Mestre,
Com relação a este tópico, acho que nem preciso comentar pois já sabe o que penso, não é mesmo? ;)
Teimosinha, sim... e com orgulho... rs..
Beijinhos!
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