O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
E, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
Depois de tomar todas essas precauções, siga em frente e boa viagem.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
E, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
Depois de tomar todas essas precauções, siga em frente e boa viagem.
2 comentários:
Adoro essa parábola...
O probelma é que sempre achei que autoconfiança viesse com um pouquinho de egoísmo..rss
Sei bem o quanto é importante estabelecer metas e não deixar nossa vida virar um barco a deriva, seguindo a maré.
Acreditar e agir, claro...Mas nada impede que nossas ações sejam postas em prática mesmo quando não acreditamos, ou que acreditemos mesmo quando decidimos não agir.
Complicado d+ viver...rss
O comentário acima tem razão, complicado demais viver. Mas não é por isso que devemos deixar de viver, entregar nosso barco a deriva, temos que tomar os lemes de nossas vidas e remar, focados em nossos objetivos, mesmo que vez por outra rememos contra a maré ou saiamos um pouco de nosso curso. Devemos ter paciência e sabedoria para voltarmos ao curso natural e tornar a remar rumo a outra margem, ao nosso objetivo.
Entrei para ler um post e acabei ficando um pouco mais, muito bom os textos, sempre nos chamando a reflexões de nós mesmos e de nossa interação com o exterior.
Beijos Dono amado.
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